quarta-feira, 12 de maio de 2010

Calma


Vou assim desatenta
Escrevendo ao relento.
Sentindo o vento.
A blusa de brisa.

A névoa que envolve,
e tudo me devolve.
Vendo o que não via,
Sentindo o que não sentia.

E assim sem esquecer,
E por de novo perceber,
Ando na calmaria,
Atenta em apenas ser.

2 comentários:

  1. E assim sem esquecer,
    E por de novo perceber,
    Ando na calmaria,
    Atenta em apenas ser.
    muitoo lindo, obrigada pela visita e comentario, fiquei um pouco apreenssiva de ter postado aquele texto, mais nunca tive vergonha de espor meus sentimentos, por isso escrevo pra um blog rsrs... beijoos...
    obs: vooc tbm é linda :)

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  2. Que jamais deixes de ser atenta então.
    Em verdade, é necessário se lembrar para não se deixar enganar.
    Pois, quando caímos por uma mentira apaixonada.
    Nada nem ninguém nos tira da clausura não sendo nós mesmos, diante da amargura.

    Beijos e como sempre perfeito!

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