Abro uma gaveta.
De repente papel e caneta.
Acentos, vírgulas, pontos.
Palavras e mais palavras
De mim tomam conta.
Assustada, lhes digo - confesso!
E logo vão dizendo, nos libertem.
Perguntam, cadê os versos?
As reticências mostram mais exigências...
Não esqueça os sentimentos,
Todos eles...
Ah! E uma dose de insanidade...
Pra mostrar a verdade.
Uma a uma as rimas vão sendo formadas...
Dizendo, nos una, mas não nos prenda.
E insistem, não esqueça, somos poema
E antes de finalizar, o alerta...
Pode nos usar ao teu belo gosto,
Só nos deixe liberta.
E assim, mais calmas me dizem...
A caminhada é longa
E às vezes incerta,
Mas não pense, apenas sinta...
Não esqueça, és poeta!
6 comentários:
De fato o és!! E talentosa! Adorei a liberdade dos teus versos! Bjs!
" Mas não pense, apenas sinta...
Não esqueça, és poeta!"
Simplesmente adorei. Só mesmo nós, os poetas, são capazes de entender a profundidade de cada palvra, ponto, acento...
Obrigada por visitar nosso blog, e volte sempre!
Só por curiosidade: Onde nos achou?
oi, achei seu blog no blog de um amigo meu, gostei muito dos seus textos, está de parabéns,já estou te seguindo, se puder visita o meu, tenha uma boa tarde, beijos.
Pela admiração que sinto pelo teu blog, dedique-te um selo a você no nosso!
obrigada por dedicar um pouco do seu tempo com minhas simples palavras, talvez não saiba mesmo falar de mim, mais isso diretamente, meus textos são pedaços de mim, obrigada mais uma vez, eu ainda não tinha pensado dessa forma! tenha uma boa noite, beijoos ..
Tchê Fátima, tu és demais, guria!!! Li as tuas poesia e apaixonei... Agora sou tua fã.
Obrigada por ter me visitado; volte sempre!
Beijos gaúchos!
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