"Eu não escrevo poesia, não escrevo poema. Eu só desnudo minha alma." Fátima Amaral

terça-feira, 20 de abril de 2010

Limite

Levei minha vida ao limite.

Minha alma à escuridão.

Minha lógica à distorção.

Meu corpo ao abismo.

No extremo entre insana sanidade

Descobri a loucura

Voltei à realidade.

2 comentários:

Pablo Rocha disse...

A vida tem nos levado ao limite entre a sanidade e a loucura todos os dias. Poetisa sensível como vc está mais aberta a isso.. Adorei! Bjs!

Oris disse...

Sam...
Eu tb estou voltando, vc sabe...
Buscando meus caminhos
Nos extremos entre a dor e a saudade,
Dor por aqueles que se foram,
Saudade por aquilo que não vivi (ainda).