Pedra pela rua chutada.
Pedra bruta no canto encostada.
Valor algum, nem olhada.
As lágrimas fizeram seu trabalho.
Incansavelmente,
Sendo elaborada.
Nas mãos da vida, retocada.
Ficou mais atraente,
Começa a ser notada.
Com a experiência,
Passa a ser lapidada.
O tempo dirá o valor,
Da pedra rara encontrada.
13 comentários:
Adorável sua poesia Fátima \o/ amei!
Bjs linda!
Mila Lopes
Vez por outra eis que somos surpreendidos por uma pedra rara.
Cadinho RoCo
Vez por outra eis que somos surpreendidos por uma pedra rara.
Cadinho RoCo
Tal como entre "o teu parecer e o teu ser"..., nas tuas entrelinhas há muito que ler!...
Escreves muito bem!
Parabéns!
obrigada pela força amiga, continuo a escrever só não me sinto mais é impelida a postar pois tudo que escrevo revela minha alma e algumas pessoas se sentem no direito de afirmar que estou mal e sofrendo, especificamente uma pessoa, não quero mais me passar por coitadinha, e quanto aos meus pensamentos, eles ficam guardadinhos e não fazem barulho nem nada...
Ainda tenho vontade de postar, na verdade não sei oq devo fazer, gostaria muito da sua opinião, obrigada pela força ♥
O que dizer de tal pedra?
Se não um coração.
Que outrara fora chutado
Caiu em meio ao desalento
Tornando se lámura de sentimento
E com o tempo o coração amargurado
Se recriou teve intento
E na vida se tornou novamente belo
Assim com um amor fora novamente lapidado...
rsrs
Viajei né??
Mas quisera que ocorresse aqui!!
Beijos!
A pedra rara encontrada nessa experiência virtual é você, Fátima!
Simples, bela e curta
Na medida certa para encantar
Essa pedra. É a alma do poeta, com o tempo lapidada, rara sim, de valor incalculavel.
Amei a poesia, Fátima!
Que beleza Fátima,
Adorei a poesia,
De vez em quando somos surpreendidos por uma pedra rara,
eis que é você.
Continues assim, preciosa nas letras.
Beijão
A pedra que somos...
Que bom voltar aqui.
Maurizio
* qto ao coment feito, concordo com vc. E agradeço ter gostado do texto. Qto. a foto, ou a obviedade da foto, fica mais por conta de um modo "exibicionista" de dar cor e vida ao que escrevo...
E qto.ao blog ser meu....não é não,
é nosso.
Apareça sempre, foi muito bom ter voce por lá.
Lapidei uma pedra e o tempo só me mostrou a experiência e o valor investido, perdi tudo!
Anotei seu e-mail, queres se corresponder comigo?
Beijos...
O que seriam dos dedões de nossos pés sem as topadas nas pedras? Muito mais fracos, eudiria.
Bjs, querida. Teu nome é lindo (O mesmo de minha mãe)!
Fátima
Creio que o teu poema é mesmo uma charge da vida e é precioso, como a pedra pode ser lapidada.
Daniel
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