Parto perdido
No que habito
Hábito que me devolve
Em pedaços
De pequenas presenças
Palavras dormem
Mais cedo
O silêncio e mais preciso
Preciso desse olhar
Interno. Ajoelhar
A prece está em todo canto
Deste partir preciso
Sem me negar ao alento
Do que me dá luz
Antes que a estrada apague
Me apego
A um sopro que me alimente.
4 comentários:
Uma maneira diferente de escrever poesia...Gostei.
Beijo e bom fim de semana.
Graça
Gosto da respiração da sua poesia...
Beijos,
Tava com saudades de andar por aqui, sempre lindo e inspirador!!
"Me apego
A um sopro que me alimente."
que lindo!!!
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