"Eu não escrevo poesia, não escrevo poema. Eu só desnudo minha alma." Fátima Amaral

terça-feira, 23 de julho de 2013

Meu verbo é sentir.

Sinto tudo que chega até meus caminhos, a razão me deu olhar necessário para filtrar o que fica. O que vale a pena ficar. Sei que, o que vivo nesse momento é repetido, não a história em si, os sentimentos despertados. É a outra face das horas, a outra cara da vida. É hora de me resgatar, o casulo há que ser quebrado. Sair da síndrome do pobre coitado.  Descarto sem ressentimento o que não me acrescenta. Abraço o que me faz moradia. Meus passos estão sim, mais lentos. Mas meu olhar está mais atento. Não me aventuro mais ao acaso, não quero tropeçar em descaso. Mas às vezes me distraio e caso, mas só por um mês, dois, talvez.

2 comentários:

Penélope disse...

Quem conjuga este VERBO vive toda plenitude da VIDA!!!
Abraço

Domingos Barroso disse...

"Mas às vezes me distraio e caso, mas só por um mês, dois, talvez"



beijo carinhoso,
poeta...