"Eu não escrevo poesia, não escrevo poema. Eu só desnudo minha alma." Fátima Amaral

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Verdade

Se de mim saem poemas,

Ou algo que assim os lembra

E mero joguete do acaso!

Comigo tudo sempre foi mais intenso,

mais ardente, mais ao descaso.

Chega a ser engraçado, sou ácida, irónica,

Até mesmo displicente.

Mas quando pego papel e caneta,

Meu raciocínio se torna inocente.

Minha lógica vai embora,

O que canto é a verdade,

descarada mente.

2 comentários:

Pablo Rocha disse...

Com papel e caneta nas mãos entra em cena a poetisa maravilhosa que és.. Lindo poema! Bjs

Pablo Rocha disse...

Com papel e caneta nas mãos entra em cena a poetisa maravilhosa que és... Lindo poema. Parabéns! Bjs