"Eu não escrevo poesia, não escrevo poema. Eu só desnudo minha alma." Fátima Amaral

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Liberdade


Ela atravessou os limites
Sem se preocupar com nada.
Dançou em corda banda
Sem olhar se no fim haveria estrada.

Ela se jogou nos braços na noite
'Toma-me, possua-me, sou tua"
E assim se fez e assim os fez.

Ela atropelou as desculpas
As condutas
Os comportamentos
Foi imensamente feliz
Nua, ao vento.

10 comentários:

Dilmar Gomes disse...

Amiga Fátima, bem criativo o teu poema.
Um abraço. Tenhas uma linda noite.

Elzinha Coelho disse...

Olá Fátima
Ser feliz... que mal tem?? Os padrões?? que sigam quem se importar com eles!!
Belo poema amiga.
Um beijo

Miksileide P disse...

Liberdade. Tem que ser livre? então que sejamos!!!
Sopros libertos

Suzane Weck disse...

Lindas poesias minha querida.Parabéns e meu grande abraço.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

Quantas vezes a vida nos faz andar na corda bamba, mas temos que nos tentar equilibrar.
Como sempre adoro ler-te.

Beijinho com carinho
Sonhadora

Lufe disse...

Somente nua, exposta e autentica, se pode extrapolar os limites em segurança e voar livre ao sabor do vento....

surpreende-me a cada poema. Parabens!

bjos procê

Anônimo disse...

Ooooooooooooo coisa boa !

Nada é mais significativo do q se sentir livre.


Beijo

Evandro L. Mezadri disse...

Belíssima obra, muita sensibilidade.
Grande abraço e sucesso!

Anônimo disse...

Visitando, conhecendo, volto.

abraço.

Joyce Gomes disse...

Muito bom Fátima *-* Ameeeei.
Seguindo-te <3